A graviola (Annona muricata) é uma planta originária das Antilhas, onde se encontra em estado silvestre.
Nos Andes do Peru, a folha é tradicionalmente usada como chá no tratamento de catarro excessivo. As sementes tem ação anti parasitaria, as raízes e as folhas eram utilizadas para diabetes; no Brasil, tornou-se subespontânea na Amazônia.[1] Prefere climas úmidos e baixa altitude.
Popularmente é conhecida como: araticum de comer, araticum do grande, araticum manso, araticum, jaca, jaca de pobre, coração, coração de rainha, jaca do Pará, jaqueira mole. Em Minas Gerais é também conhecida como pinha. No Maranhão é chamada jacama e fruta-pão. Em Angola é conhecida por sape-sape. Em Moçambique é conhecida como anona.
A graviola é amplamente promovida como tratamento alternativo contra o câncer, mas não há evidências médicas de que seja eficaz no tratamento de câncer ou de qualquer outra doença.[2]